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Fêmea procura outras mais bonita para fugir de assédio dos machos

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Pode parecer uma técnica estranha para seres humanos, mas em uma espécie de peixe tropical as fêmeas procuram estar perto de outras mais atraentes para fugir do assédio dos machos. A espécie é conhecida no Brasil como “guppy”, “lebiste” ou “barrigudinho” e é uma das preferidas para criação em aquários. Os machos são famosos por suas incansáveis tentativas de se reproduzir com as fêmeas – a um ponto que acabam impedindo que elas procurem comida ou consigam fugir de predadores a tempo. As fêmeas só ficam receptivas ao acasalamento durante alguns dias por mês, durante o cio. Os pesquisadores estudaram um grupo que vivia em um rio e descobriu que muitas vezes fêmeas que não estavam no cio se juntavam a grupos que estavam. O objetivo era distrair a atenção dos machos e conseguir um pouco de descanso. O estudo feito nas universidades de Exeter e Copenhague está publicado na edição desta quarta-feira (7) da revista científica "Proceedings of the Royal Society B".

Selecionando novas linhas de Guppy

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Depois de algumas gerações trabalhando em minha estufa, veio neste final de ano a geração F5 ainda em fase de melhorias, mas com suas características seguindo nossos objetivos. Em julho de 2010 tive o prazer de conhecer Gerardo Soares, uma pessoa amigável e que tem no sangue, a arte de selecionar guppy. Veio dele um trio de gold red, linhagem fixada a mais de 10 anos passada pelo criador Carlos Besera entre outros. Eu não consigo olhar um guppy apenas como um belo peixe, mas sim a magia de esconder genes que não imaginamos que estes pequenos peixes possam ter uma carga genética e deixar qualquer criador fascinado. Quando olhava aquelas fêmeas grandes com dorsal diferenciada uma das outras em termos de cores, ficava imaginando o porquê dessas diferenças, um leve colorado em uma calda de tom amarelado, um tom de vermelho mais escuro que outras, em fim, são detalhes que não passam despercebidos a meus olhos quando olho um exemplar. Então percebia que algumas fêmeas de apenas cria

Minha fêmea de Guppy pariu, e agora?

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Após 25 a 30 dias de gestação de uma fêmea de Guppy, vem o momento mais esperado para um criador, o nascimento dos alevinos. Essa façanha faz o criador se encantar ainda mais por sua criação, este será o inicio de um dos resultados de um plano de trabalho na seleção de Guppy. Como saber que dia uma Guppy vai da cria? Quando se tem controle na criação com anotações, é fácil prever a data de procriação das fêmeas, as característica da fêmea quando está em dias de parto, é notável após algum tempo de experiência. Os Guppys reproduzem muito fácil, é importante ter aquário de maternidade individual para a fêmea em momento de parto, utilizo bacias plásticas com plantas para quando os alevinos nascerem se esconderem, assim evita-se que sejam devorados pela mãe. Os alevinos podem ficar 1 ou 2 dias sem alimento, pois nascem com um saco vintelino.  Canibalismo É comum entre os guppys o canibalismo, pode parecer estranho, mas não vamos conseguir mudar algo da natureza,